O bom, o mau e os contorcionistas
Pedro Nuno Santos é a síntese das últimas lideranças do PS. De Guterres, herdou a humildade desbragada, que lhe permitiu apresentar-se ao País como um mísero neto de sapateiro. De Sócrates, ficou o gosto pela imagem e a facilidade no discurso, que justificam a sua reinvenção como visionário salvador da pátria. E, de António Costa, reteve a informalidade na governação, que o levou a decidir a indemnização a Alexandra Reis pelo Whatsapp e a escolher a nova localização do aeroporto sem antes avisar o primeiro-ministro. Concluindo, à esquerda, nada de novo.
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