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NATO quer "rápida implementação" de conclusões da cimeira

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Foto EPA

O secretário-geral-adjunto da Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO) insistiu hoje na "rápida implementação" das conclusões da cimeira de Vilnius, nomeadamente a interoperabilidade entre as tropas dos 31 Estados-membros da organização político-militar e as ucranianas.

O secretário-geral-adjunto da Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO) insistiu hoje na "rápida implementação" das conclusões da cimeira de Vilnius, nomeadamente a interoperabilidade entre as tropas dos 31 Estados-membros da organização político-militar e as ucranianas.

Mircea Geoana "insistiu que a segurança da Ucrânia é de grande importância para a Aliança" e recomendou a "rápida implementação" das decisões da cimeira que decorreu em julho na capital da Lituânia, dá conta um comunicado divulgado depois de uma reunião com a vice-primeira-ministra da Ucrânia, Olha Stefanishyna, no quartel-general da Aliança Atlântica, em Bruxelas.

"Os aliados continuam a disponibilizar assistência substancial à Ucrânia, incluindo através do pacote de Assistência Abrangente da NATO, e estão a avançar na importante tarefa de assegurar que as forças ucranianas estão em total interoperabilidade com a NATO", acrescentou.

O encontro realizou-se no âmbito de uma reunião do Conselho NATO-Ucrânia, a terceira desde a fundação da organização, na cimeira em Vilnius.

Este organismo foi criado, essencialmente, como um sinal de aproximação da Ucrânia à NATO, uma ambição não concretizada na cimeira, apesar da insistência do Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, que desde o início da invasão russa, em 24 de fevereiro de 2022, se tem batido pela adesão ao bloco político-militar do qual Portugal é membro fundador.

Com a criação deste conselho, a Ucrânia passa a reunir-se regularmente com representantes dos 31 Estados-membros da NATO para contactos aprofundados sobre desenvolvimento no conflito e para ir trabalhando o processo de adesão, que só será possível quando a guerra acabar e mediante o cumprimento de certos requisitos.

Para acabar com interpretações erradas, nas conclusões da cimeira de julho os chefes de Estado e de Governo concordaram em acrescentar que haver condições políticas, nomeadamente democráticas, é condição 'sine qua non' para a integração do país.

Mircea Geoana "insistiu que a segurança da Ucrânia é de grande importância para a Aliança" e recomendou a "rápida implementação" das decisões da cimeira que decorreu em julho na capital da Lituânia, dá conta um comunicado divulgado depois de uma reunião com a vice-primeira-ministra da Ucrânia, Olha Stefanishyna, no quartel-general da Aliança Atlântica, em Bruxelas.

"Os aliados continuam a disponibilizar assistência substancial à Ucrânia, incluindo através do pacote de Assistência Abrangente da NATO, e estão a avançar na importante tarefa de assegurar que as forças ucranianas estão em total interoperabilidade com a NATO", acrescentou.

O encontro realizou-se no âmbito de uma reunião do Conselho NATO-Ucrânia, a terceira desde a fundação da organização, na cimeira em Vilnius.

Este organismo foi criado, essencialmente, como um sinal de aproximação da Ucrânia à NATO, uma ambição não concretizada na cimeira, apesar da insistência do Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, que desde o início da invasão russa, em 24 de fevereiro de 2022, se tem batido pela adesão ao bloco político-militar do qual Portugal é membro fundador.

Com a criação deste conselho, a Ucrânia passa a reunir-se regularmente com representantes dos 31 Estados-membros da NATO para contactos aprofundados sobre desenvolvimento no conflito e para ir trabalhando o processo de adesão, que só será possível quando a guerra acabar e mediante o cumprimento de certos requisitos.

Para acabar com interpretações erradas, nas conclusões da cimeira de julho os chefes de Estado e de Governo concordaram em acrescentar que haver condições políticas, nomeadamente democráticas, é condição 'sine qua non' para a integração do país.