Relâmpagos
Pessoalmente, encaro 2024 como de Centenário do Nascimento de Amílcar Cabral e, em coerência, saberei honrar a minha dívida histórica. Não se trata de fazer culto de personalidade ou de endeusar teses políticas de outrora (ou mesmo, de agora), mas de louvar um legado crítico e filosófico que, com todo o seu processo dialético, nos torna esta Querência de um Cabo Verde com melhor soberania, democracia e desenvolvimento. O fazer “uma outra terra na nossa Terra” não será este marasmo, mas o poder ir mais, muito mais além do sofrível.
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