Pedro Calado destaca evolução e modernização dos serviços da CMF
O presidente da Câmara Municipal do Funchal, Pedro Calado, destacou, hoje, na conferência 'Tecnologia, o futuro agora', da MEO Empresas, a decorrer durante todo o dia, no Savoy, o desenvolvimento digital e tecnológico que o Funchal tem tido.
O autarca salientou ainda a miríade de serviços on-line que os munícipes têm acesso, apontando, contudo, que não é possível "esquecer" o lado humano e "personalizado" dos serviços até porque, conforme como explicou, mais de 33% da população tem mais de 65 anos.
O presidente da Câmara Municipal do Funchal, que participou com o CEO do Grupo Savoy, Roberto Santa Clara, no primeiro painel do dia – 'Como é que a tecnologia melhora a experiência de clientes e cidadãos', enumerou alguns dos serviços e investimentos municipais que estão a ser feitos no digital e novas tecnologias, afirmando que estas experiências são cada vez mais integrais. Isto é, há cada vez mais serviços disponíveis.
Ainda assim, conforme como destacou, esta é uma realidade que vai sendo construída, dando o exemplo, até dos serviços do urbanismo, cujo 'work flow' o município também pretende colocar on-line e ao alcance dos cidadãos, tendo em conta que o objectivo é dar respostas mais rápidas aos cidadãos, já que a rapidez é um requisito e exigência dos tempos.
Todavia, conforme alertou, todo este desenvolvimento digital e tecnológico, nomeadamente ao nível das comunicações exige obras físicas primeiro, o que nem sempre é do agrado dos cidadãos, sobretudo dos mais velhos quando também implicam mudanças posteriores.
O autarca salientou que, hoje, a plataforma on-line da CMF tem já 130 mil utilizadores, apontando ainda, como exemplo de investimento e desenvolvimento, o CCIF do Funchal, em concreto com as parcerias e salas dedicadas aos e-games, bem como o CIGMA (Centro Integrado de Gestão Municipal) e ainda o investimento que está a ser efectuado na telegestão da água, o qual, frisou, já permitiu reduzir em um terço as perdas de água, o que vai beneficiar não só os cofres da autarquia, mas também os preços que os consumidores pagam.
