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Plataforma LinkedIn vai cortar mais de 600 postos de trabalho

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A rede social profissional LinkedIn, propriedade de Microsoft, anunciou um novo ajustamento do quadro de pessoal que deverá levar à saída de 668 pessoas, depois de ter cortado 716 postos de trabalho em maio.

A nova redução afetará, essencialmente, as equipas de engenharia, produtos, talento e finanças do LinkedIn, detalhou a plataforma.

"Estamos empenhados em fornecer todo o nosso apoio a todos os funcionários afetados durante esta transição e garantir que sejam tratados com cuidado e respeito", afirma a tecnológica, em comunicado.

Em maio deste ano, o LinkedIn tinha anunciado a saída de 716 profissionais, além do fecho da InCareer, a sua aplicação para a China, perante as mudanças observadas no comportamento dos seus clientes e um crescimento de receitas mais lento.

A Microsoft pagou 26.200 milhões de dólares (24.858 milhões de euros) em 2016 para adquirir o LinkedIn, naquela que foi a maior compra na história da gigante de Rendmond até à recente aquisição da Activision Blizzard, por 69.000 milhões de dólares (65.466 milhões de euros).