Extremista - terrorista - hipócrita

EXTREMISTA: o governo de Benjamin Netanyahu (BN) com a extrema direita ultra-ortodoxa, onde se destacava Itamar Ben-Gvir ministro da Segurança Nacional condenado em 2007 por apelar ao genocídio dos palestinianos e apoiar o terrorismo de extrema-direita, os únicos aliados de BN para manter o poder e tentar impor legislação anti-democrática contra o princípio da separação dos poderes judicial e executivo, que teve o repúdio generalizado da população israelita através de inúmeras manifestações. TERRORISTA: o Hamas que congrega hoje militantes de várias organizações terroristas que assassinaram milhares de pessoas no Iraque, no Afeganistão e noutros países nomeadamente em África, que pretendem com o apoio do Irão não só a destruição de Israel mas também instaurar o califado do terror, destruir a democracia e a civilização ocidental e impor uma ditadura religiosa obscurantista criminosa e violenta que faz das mulheres as suas vítimas de eleição. O agudizar da guerra entre Israel e os terroristas do Hamas, com a população palestiniana de Gaza pelo meio, após a incursão do Hamas em Israel chacinando e raptando civis entre eles mulheres e crianças, é o resultado por um lado das políticas dos governos de Israel chefiados por BN cada vez com mais cedências à ultra-direita extremista violando nomeadamente os acordos sobre o estabelecimento de colonatos israelitas na Cisjordânia e por outro lado do terrorismo do Hamas cujo objetivo primordial é matar judeus, manter a população civil de Gaza como sua refém e poder utilizá-la como escudo à reação de Israel às suas ações terroristas. O Hamas usa os milhões de dólares doados por vários países não para melhorar as condições de vida da população de Gaza, mas em armamento para atacar Israel. HIPÓCRITA: Putin ao mostrar “preocupação” pelas vítimas da guerra entre israelitas e o Hamas, ignorando os milhares de vítimas e a destruição provocadas pela invasão da Ucrânia de que ele é o único responsável.

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