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Madeira

Há 21 anos, abrandavam-se limites de vento no aeroporto da Madeira

Consulte connosco a edição de 16 de Outubro de 2002

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Foi em 2002 que o Instituto Nacional de Aviação Civil (INAC) levantou algumas das restrições impostas à aterragem na pista do aeroporto da Madeira devido ao vento.

No fundo, a decisão indicava que voltavam as mesmas restrições que existiam antes da ampliação da pista, isto porque, com a obra, apertaram-se as regras.

“Nas aterragens, por exemplo, os aviões podem voltar a fazer-se à pista com o vento a uma velocidade média de 20 nós, no máximo, enquanto a intensidade das rajadas pode ir até aos 30 nós (condições válidas para os sectores entre 20 e 40 e entre 120 e 190 graus MAG)”, relatava o DIÁRIO.

Estavam ainda a ser feitos testes para perceber quais as restrições a aplicar na nova parte da pista (no lado de Machico).

Carrinha parada na Madeira multada em Lisboa

Também nesta edição, o DIÁRIO dava conta de um caso insólito. Uma carrinha pertencente ao Sporting Club Santacruzense, que se encontrava parada há mais de uma no, foi multada em Lisboa, pela Brisa, (concessionária das auto-estradas de Portugal).

Este era mais um dos casos que tinham vindo a ser denunciados ao nosso jornal, que se referiam a multas passadas em Portugal continental a veículos ou cidadãos que não se deslocavam a esse território há anos ou que nem nunca tinham saído da ilha.

No caso da carrinha do clube, o caso tornava-se ainda mais desagradável por se tratar do mesmo veículo que tinha protagonizado um acidente que vitimou dois atletas do Santacruzense, cerca de um ano antes.