Madeira

Miguel Brito aponta falhas na venda ambulante em Porto Santo

Vereador do Partido Socialista mostra assumida vontade que "sejam salvaguardadas as condições de higiene e segurança, para turistas e residentes"

Foto PS-Madeira
Foto PS-Madeira

O socialista Miguel Brito, vereador sem pelouro na Câmara Municipal do Porto Santo, queixou-se, esta sexta-feira, da aparente falta de regularização do comércio ambulante na Ilha Dourada, um compromisso que, tal como faz questão de recordar, foi assumido pelo executivo há cerca de um ano.

Em clara alusão "às barracas e quiosques que se têm multiplicado pelo centro da cidade", o também deputado na Assembleia Legislativa da Madeira lembra que "estamos em Janeiro de 2023 e está tudo igual", lembrando que "o executivo revela agora a intenção de criar um regulamento, quando já teve tempo suficiente para o criar e o implementar, de forma a resolver este problema".

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A 'Coligação Acredita Porto Santo' destaca ainda outra situação "que terá de ser revista", nomeadamente "a autorização anual de barracas que se encontram a uma curta distância de estabelecimentos devidamente licenciados".

O executivo camarário do PSD estabeleceu, há exactamente um ano, a regularização do comércio ambulante como uma prioridade governativa e um compromisso para ser resolvido até Outubro de 2022. Miguel Brito

Através de nota de imprensa, o Partido Socialista mostra assumida vontade que "sejam salvaguardadas as condições de higiene e segurança, para turistas e residentes frequentadores do comércio local, defendendo uma solução que previna tratamento discriminatório aos comerciantes e proteja o comércio tradicional que assegure aos empresários do sector maior estabilidade do seu serviço e das suas equipas para uma melhoria da imagem natural da cidade".