Albuquerque congratula continuidade da Polícia Florestal na Região
Na cerimónia da entrega das divisas aos 16 novos polícias florestais, Miguel Albuquerque mostrou-se satisfeito pela Região não ter seguido a "má decisão" do continente em extinguir a Polícia Florestal em 2006.
“Gostaria de dizer que ao contrário do que aconteceu no continente em 2006, em que em má hora a política florestal foi extinta, nas Regiões Autónomas continua a existir. E, hoje, a maioria das pessoas e, sobretudo, os responsáveis políticos devem lamentar a má decisão que foi tomada em 2006”, sublinhou.
Na ocasião, o governante aproveitou ainda para destacar que os compromissos assumidos pelo seu executivo até ao final do mandato já se encontram praticamente todos cumpridos.
"Nós recuperámos as torres de vigilância, as 12 das 20 casas desta polícia; dotámos a polícia florestal de equipamentos de protecção individual e também de infraestruturas móveis de intervenção que faz com que a polícia tenha um conjunto de equipamentos novos e de vanguarda ”, indicou, acrescentando que o último compromisso foi realizado recentemente com a aprovação, em Dezembro, do estatuto especial da Guarda Florestal "onde estão consagradas as promoções de carreira e o estatuto de reforma da polícia florestal”, afirmou.
Por fim, o chefe do Executivo enalteceu a "exigência" e a importância que esta profissão tem na nossa Região.
É exigente, difícil e que não é para qualquer pessoa, apenas para quem tem vocação. É um trabalho extraordinário que é desenvolvido ao longo de todos estes anos por gerações e gerações de guardas que demonstram ter amor à camisola e grande determinação e capacidade de trabalho. A Polícia Florestal tem um prestígio e credibilidade junto da população que tem de ser mantida, por isso é uma estrutura que tem desempenhado um papel relevante nas políticas de preservação e ambiental na Reigão Miguel Albuquerque, presidente do Governo Regional