Madeira

ALBOA espera alcançar acordo com o Governo o mais breve possível

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A Associação de Lesados do Banif (ALBOA), vai preparada para defender, na próxima sexta-feira (23 de Setembro), em reunião no Ministério das Finanças, em Lisboa (com início marcado para às 17h00), um acordo com o Governo o mais breve possível, de preferência até Dezembro próximo, altura em que se perfazem sete anos sobre a data de resolução do Banif, adianta em comunicado. 

No decorrer deste sete anos nada de determinante aconteceu, apesar das várias recomendações das Assembleias da República e das das Regiões Autónomas da Madeira e dos Açores, das promessas públicas do Primeiro-Ministro, António Costa, e das conclusões da Comissão de Peritos Independentes da Ordem dos Advogados no sentido de que os Lesados do Banif foram efectivamente enganados". ALBOA
Praticamente sete anos depois, na próxima sexta-feira, como já se referiu, acontece no Ministério das Finanças a primeira reunião formal e efectiva do Grupo de Trabalho para a Resolução dos Lesados do Banif (houve uma primeira reunião nos últimos dias do anterior Governo mas só para apresentação protocolar dos diversos representantes). Constituem o Grupo de Trabalho, além dos representantes do Governo/Ministério das Finanças e da ALBOA, elementos do Banco de Portugal e da CMVM, Comissão dos Mercados de Valores Mobiliários". ALBOA

Após sete anos de "esperas e desesperas", refere que "a expectativa da ALBOA em relação à reunião do Ministério das Finanças é grande".

Ou seja, quer que se trate de uma reunião deliberativa e conclusiva e não mais um ato dilatório da solução". ALBOA

Além da expectativa do acordo com o Governo até Dezembro, diz também que "há vários os pontos que a ALBOA considera importantes que fiquem logo definidos na reunião de sexta-feira, indo preparada para os defender".

Após o encontro a ALBOA dará conta do resultado dos trabalhos". ALBOA

Conclui, dizendo que "a ALBOA não pode permitir-se a novos protelamentos e adiamentos, sob pena de recurso a instâncias jurídicas internacionais e outras acções, jurídicas mas também públicas, tal como a maioria dos Lesados do Banif já vem reivindicando".