Não é possível pensar em políticas de saúde infanto-juvenil sem pensar nos pais
Pedro Strecht, médico pedopsiquiatra, é de opinião que "não possível pensar em políticas de saúde infanto-juvenil sem pensar em políticas a montante, nomeadamente de paternidade e de maternidade, designadamente “apoios às famílias e aos apoios aos primeiros anos de vida”, defendendo a criação de “movimentos de esperança e de futuro”.
O especialista recordou que os últimos estudos indicam que a “falta de tempo e ser economicamente difícil ou impossível”, foram algumas das razões para que os casais não queiram ter mais filhos, o que se reflecte na taxa de natalidade em declínio e um agravamento no envelhecimento da população.
A melhor forma para combater as doenças está na prevenção.