Um dia a verdade chega!
Como não temos tempo a perder com ressabiados, com pessoas que não sentem qualquer motivação em prestar qualquer tipo de serviço à sociedade, em tentar analisar, enfrentar e ajudar a resolver os seus problemas, pois é nisso que aqueles que trilhamos uma nova forma de fazer política, uma nova maneira de estar em democracia, os que queremos restaurar a democracia, restituir a liberdade e resgatar os valores da sociedade, os que queremos valorizar o trabalho dignificando quem trabalha, os que queremos uma justiça eficaz, equilibrada e determinada a recuperar a segurança dos cidadão, uma saúde que roça o inaceitável, um sistema educativo que promove a doutrinação, limitando e condicionando a tarefa da família no que a educação é de direito, porque a nossa missão é a de lutar e corrigir sucessivos erros políticos traduzidos ao longo de quase meio século duma democracia onde o roubo foi legalizado e a corrupção institucionalizada. Sobrevivemos numa economia suspensa, num país onde mais de 2 milhões de portugueses estão no limiar abaixo da pobreza e mais de 1,5 milhões não tem médico de família.
Vivemos num país com uma das maiorias dívida públicas da Europa, em que famílias e empresas sentem-se "esmagadas" por uma das maiores cargas fiscais da UE. Vivemos num país onde a valorização do trabalho é inegavelmente baixa, com salários miseráveis, mas que que paga os combustíveis e a energia das mais cara do velho continente. Vivemos num país em que a despesa do estado representa 50% do PIB. São mais de 740 mil funcionários públicos e 13 mil estruturas administrativas para alimentar, sendo que na sua maioria duvida-se da sua verdadeira utilidade.
Num país que se sustenta sob a tutela de lobbies e os monopólios que se perpetuam com a cumplicidade dos meios de comunicação, a convivência duma justiça inoperante e um povo ingenuamente conduzido a ser cúmplice da sua própria miséria. Esta é a nossa luta, por isso não temos tempo a perder com aqueles que o único objetivo é criticar, com tanto que há para melhorar, quererem continuar a sobreviver das crítica contra a sua própria desgraça que nos persegue, continuarem ingenuamente a combater aqueles que querem uma nação com perspectivas de futuro, aqueles que combatem um sistema e que se tronaram seus inimigos afinal os que nos criticam serão talvez os mesmos que sentem a verdadeira ameaça em que nos tornamos, a rutura com o passada com um único objetivo, lutar contra a corrupção e tentara coma ajuda de todos os portugueses de bem uma Portugal digno dum povo heroico. Porque existirão vários caminhos, várias soluções, e porque não até várias alternativas, não seremos nós a impor mas inteligentemente será o povo massacrado, perseguido, ostracizado que no momento certo e depois de esperar mais de 4 décadas de promessas incumpridas, de esperanças frustradas e de sonhos desfeitos, CHEGA o dia que isso cansa, e no dia em que a consciencialização da cidadania, muitos daqueles que agora criticam a nossa luta protegendo um regime que vive à custa da miséria e da ingenuidade do nosso povo, quando este despertar deste sono e desta anestesia, os políticos e os cúmplices desta catástrofe não conseguirão dormir, irão sentir a força do sentimento e da realidade dum povo. Poderá até não termos todas as soluções, mas não tenhamos dúvidas que somo a voz dos mais de 5 milhões de abstencionistas que já não acreditam neste modelo de regime e que no seu silencio se revê numa nova oportunidade duma democracia quase moribunda. O que nos move é o direito inalienável de não sermos condenados por querermos uma vida melhor para nós, para os nossos filhos, netos e para todos os portugueses de bem. Por detrás do silencio dum povo ressoa a voz que despertará numa revolução silenciosa e que ecoará num: CHEGA de demagogia, hipocrisia, injustiça, ignorância e corrupção.
A.J. Ferreira