Madeira

Albuquerque lembra os projectos e "sururus" das obras criadas

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Foto Hélder Santos/ASPRESS

No discurso do Dia da Cidade do Funchal, Miguel Albuquerque, presidente do GR, considerou que, perante os vários desafios que se colocam, é dever dos decisores políticos auscultarem as forças vivas da nossa sociedade, mas também trabalharem em conjunto e com determinação na busca de soluções concretas para os problemas reais das pessoas e da cidade.

“Para alguns é sempre mais fácil adiar soluções ou prorrogar decisões em demanda da popularidade pontual, mesmo que isso traga sempre prejuízo para a comunidade”, disse na sua intervenção.

Criticou que, no passado recente, muitas das iniciativas que marcaram e marcam a modernidade do Funchal, “foram sempre objecto de sururu ou contestação, por vezes desenfreada, dos nossos opositores políticos”.

Foi assim que aconteceu com o Teleférico Almirante Reis-Monte, com o encerramento e edificação da via pedonal sul Teatro -Sé, com a vedação e encerramento noturno do parque de Santa Catarina, com a promenade Lido Praia Formosa, ou com “a reabilitação do quarteirão do Savoy, com a construção da Praça do Povo e espaços adjacente etc etc

"Felizmente, hoje os funchalenses sabem que podem contar”, concluiu.