Madeira

Pedro Calado revela os três tópicos do seu discurso de hoje no Dia da Cidade

Pedro Calado no concerto da fadista Cuca Roseta no Jardim Municipal. FOTO HÉLDER SANTOS/ASPRESS
Pedro Calado no concerto da fadista Cuca Roseta no Jardim Municipal. FOTO HÉLDER SANTOS/ASPRESS

O discurso do presidente da Câmara Municipal do Funchal, Pedro Calado, na sessão solene do Dia da Cidade do Funchal, a ter lugar esta manhã, pelas 11h15, na sala da Assembleia Municipal, vai ser dividido em três partes, com uma abordagem ao passado, presente e futuro da cidade, sem evitar uma análise a "alguns problemas que preocupam" o actual executivo. 

"Na primeira parte vamos dar a conhecer tudo aquilo que já fizemos ao longo destes 9 meses e também confirmar as nossas prioridades em termos de futuro investimento público", assumiu Calado, em declarações prestadas à margem do concerto da fadista Cuca Roseta, ontem, no Jardim Municipal.

Na segunda parte da intervenção o presidente da edilidade funchalense vai "sensibilizar para a grande diferença daquilo que é a governação socialista e aquilo que é a governação da coligação PSD/CDS, sobretudo fazendo uma comparação entre tudo o que tem acontecido no continente e na Madeira".

Na terceira parte, Pedro Calado vai alertar para alguns dossiers difíceis: "São problemas que herdámos na Câmara e que nos estão a preocupar muito. Recusamos fazer como muitos fizeram ao longo do tempo, que foi meter a cabeça debaixo da areia e ter medo de falar nas coisas. Nós estamos aqui para encontrar soluções e, aconteça o que acontecer e por muito difícil que seja, ou vamos encontrar soluções aqui ou vamos encontrar parceiros no continente, falar com quem de direito. Mas há temas que nos estão a preocupar muito. É uma herança pesada mas, de forma alguma, nós não vamos cruzar os braços. Vamos dar a cara e vamos lutar contra essas situações."