Madeira

Sérgio Gonçalves diz que PS é a única alternativa de Governo na Madeira

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De acordo com Sérgio Gonçalves, o Partido Socialista constitui a única alternativa de Governo na Região. 

O presidente do PS-M criticou as políticas do passado que o Governo Regional continua a colocar em prática, apontando o firme objectivo de “evitar que se repita durante mais quatro anos aquilo a que assistimos ao longo dos últimos 46”.

“O PSD tem um modelo gasto e cansado. Hoje em dia, nós temos um Governo preguiçoso, que não tem vontade de fazer diferente, que não quer inovar, que não quer implementar outras medidas diferentes daquelas que tem executado e implementado ao longo dos últimos 46 anos” e que colocaram a Madeira como a região do País com a maior taxa de risco de pobreza e exclusão social e o menor poder de compra, disse, na Ribeira Brava, onde marcou presença na primeira reunião da recém eleita Concelhia do PS. 

Sérgio Gonçalves referiu que o PSD “é um vazio de ideias, de propostas e de soluções”, alertando que este regime não pode ser perpetuado e que “o PS pode e vai governar melhor a Madeira a partir de 2023”.

Sérgio Gonçalves deixou ainda palavras de apreço a Lídia do Vale, que assume o segundo mandato à frente dos destinos da Concelhia da Ribeira Brava, “num ciclo muito importante que culmina com as eleições regionais e com a importância que isso tem para o PS, para a concelhia da Ribeira Brava, mas, sobretudo, para todos os madeirenses e porto-santenses”. “Nós propomo-nos a fazer uma Madeira melhor, e uma Madeira melhor só pode ser construída com o Partido Socialista”, frisou.

Na reunião de hoje foi eleita a Mesa da Comissão Política Concelhia da Ribeira Brava, órgão que é presidido por Arlindo Pietro Aires e tem como primeira e segunda secretárias respetivamente Elsa Gomes e Verónica Sousa. Já o secretariado concelhio, também eleito esta manhã, é presidido por Lídia do Vale e conta igualmente com Alano Gonçalves, Catarina Almeida, Eleutério Corte, Humberto Silva, João Bruno Pereira, José Casimiro Pereira, José Elias Abreu e Rui Pedro Almeida.