Moradores do Caminho do Trapiche de Baixo "agastados" com obras
A coordenação do PPM Madeira esteve, hoje, no Caminho do Trapiche de Baixo, zonas altas de Santo António, para ouvir a população relativamente às obras do alargamento da estrada.
Em causa está um diferendo entre um morado e a autarquia.
Esta obra que começou em Janeiro e com data prevista de conclusão de quatro meses, já se arrasta após a data prevista, pois em causa está o acesso de um morador que exige a construção de uma garagem por baixo da sua habitação a troco de cedência de uns metros de terreno, o PPM Madeira sabe que está exigência é inviável, pois pode "mexer" com a estrutura da habitação". PPM Madeira
Segundo o PPM Madeira, os moradores da zona, mostram-se "agastados" com o "arrastar de obras, principalmente por causa dos buracos da obra que já causaram danos a nível de suspensão de algumas viaturas, tendo mesmo um morador sofrido um 'rasgão' num pneu".
Há também relatos de pessoas que circulam a pé naquela artéria e devido à inclinação e areão das obras sofreram quedas, felizmente sem grandes consequências e ferimentos, mas com algumas nódoas negras". PPM Madeira
O partido, através do comunicado, refere ainda que existem queixas relativamente à recolha do lixo e do serviço de distribuição postal dos CTT, pois são afectados por causa destas obras. "O serviço de distribuição postal dos CTT nem sempre passa em tempo útil devido à sua própria segurança e perigosidade de fazer o serviço num veículo motorizado", explica o PPM Madeira.
Assim, o partido defende uma "rápida resolução" da obra, porque os moradores "não podem ver as suas vidas suspensas por causa de um diferendo entre a autarquia e um só morador".