Madeira

Post de Rosinha dá brado no 'Primeira Mão'

Sara Madalena e Francisco Gomes condenam vulgarização da ALM

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A vulgarização da Instituição Assembleia Legislativa Regional foi um dos temas em destaque no ‘Primeira Mão’ desta quinta-feira.

No programa da TSF-Madeira, a advogada Sara Madalena apontou o dedo à "publicação no Facebook, por uma artista popular de nome Rosinha, onde surge de braços abertos por baixo da bandeira da Madeira, acompanhada de um texto onde nomeia aquilo que se supõe tratar de títulos de temas musicais, brejeiros”. 

Sem pôr em causa o lugar da artista no meio cultural popular, Sara Madalena questionou, porém, “o lugar e a oportunidade da publicação ofensiva à Instituição maior da nossa Região Autónoma e sobretudo, a inércia dos serviços da Assembleia na sensibilização para a retirada de tal publicação”.  “Se o fez, não resultou. Sai enxovalhada a dignidade institucional que se pretende para a casa da Democracia Regional e para a Madeira, em geral”, referiu. 

Francisco Gomes também condenou a utilização do salão nobre da Assembleia como camarim do programa televisivo emitido no passado domingo.

Contudo, o politólogo preferiu enaltecer a postura dos madeirenses do PSD e PS na Assembleia da República.

Merece reconhecimento e elogio o novo espírito de cooperação que tem caracterizado as relações entre as representações do PSD-Madeira e do PS-Madeira na Assembleia da República, assim como os resultados positivos que esta colaboração tem vindo a produzir, nomeadamente em sede de Orçamento de Estado. Para este fim muito tem contribuído o trabalho dos deputados Sérgio Marques e Carlos Pereira, que, além de inegáveis competências técnicas, têm uma capacidade política superior e que muito honra os madeirenses. Ao agirem da forma colaborante e empenhada como têm agido, colocado os interesses da Madeira acima de divergências partidárias, Sérgio Marques e Carlos Pereira afirmam-se como exemplos de conduta política e do muito bom que se pode alcançar quando se dão aos mãos, em vez de construir barreiras e de insistir na retórica ácida de culpabilização e ataque. Muitos na Região, em especial na Assembleia Legislativa Regional, deveriam seguir o seu exemplo”.  Francisco Gomes

A investigadora Liliana Rodrigues reservou o seu indicador para a campanha sobre o uso indevido do telemóvel durante a condução em que  foram detectadas mais de 14 mil infrações. Durante a operação, que decorreu entre os dias 24 e 30  de Maio, foram fiscalizados 49.054 veículos. As autoridades registaram, nesse período, 2.437 acidentes, dos quais resultaram em 12 mortes, 53 feridos graves e 730 feridos ligeiros.

“Quando se usa o telemóvel durante a condução não é apenas a vida do condutor que é posta em causa. É a vida de todos nós. Se vai conduzir, desligue o telemóvel. Ou, simplesmente, deixe o telemóvel sem som no banco traseiro”, opinou.