Videovigilância no Funchal, para quando?
O vandalismo continua em alta pelo Funchal, são papeleiras incendiadas, lixo espalhado pelas ruas, equipamentos destruídos desde iluminação, transito etc., jardins completamente vandalizados, roubos de toda a espécie, automóveis que amanhecem com danos muitas vezes elevados, resultado do tão popular e frequente bater e fugir aqui da Madeira, cenas de sexo explicito ao ar livre para quem quiser assistir, enfim, um sem conta de barbaridades que são cometidas por pura delinquência e bandidagem gratuitas.
A anterior presidência PS da Câmara Municipal do Funchal anunciou que toda a cidade do Funchal estaria a curto prazo dotada de sistemas de videovigilância a fim de detetar este tipo de situações, ativando assim as entidades policiais para que estas possam atuar de imediato, evitando os danos ao patrimônio e chegando facilmente aos responsáveis pelos mesmos.
Não sei o que aconteceu com este investimento? O que sabemos é que a violência acontece diariamente e com o maior à vontade, até mesmo nas artérias mais centrais da cidade. Agora foi no Jardim Municipal, arrancaram dezenas de flores e plantas, e as espalharam pela Avenida Arriaga, uma imagem desoladora e que causa uma raiva e revolta imensas, e saber que estes monstros agem no maior à vontade, destruindo tudo o que lhes apetece.
O investimento na segurança é algo prioritário e inquestionável, e tenho a certeza de que a grande maioria dos habitantes do Funchal pensam da mesma forma: Equipar toda a cidade com câmeras de videovigilância de forma a evitar toda esta violência gratuita!
Nós não queremos saber qual a opinião do vereador A ou B relativamente à instalação de circuito vídeo na cidade, nós queremos é uma cidade SEGURA e onde não se esteja sistematicamente a gastar milhares e milhares do dinheiro público (de todos nós), para repor aquilo que é destruído e que poderia ter sido evitado, apenas porque determinadas personagens são contra a instalação desses equipamentos.
José Carvalho
