JSD alerta para saúde mental dos jovens e defende "recuperação de rotinas"
A privação da socialização, bem como, do contexto escolar de que os mais jovens foram privados nos últimos dois anos terá um efeito duradouro na nossa sociedade, sendo fundamental promover não só a rápida integração e normalização das rotinas dos mais jovens, mas também acompanhar e monitorizar esta faixa etária seja em contexto escolar como em contexto familiar.
A afirmação é de Bruno Melim, líder da JSD/Madeira, no seguimento de uma iniciativa promovida pela estrutura juvenil social-democrata, no Jardim de Santa Luzia, no Funchal, a pretexto do Dia Mundial da Criança que se comemorou este mês.
A acção, que juntou mais de duas centenas de crianças numa tarde de actividades recreativas e lúdicas, teve como objectivo "valorizar a infância, mas também atender aquelas que hoje devem ser práticas transversais no que concerne à inserção dos mais pequenos nas suas comunidades e sociedades".
"Promover políticas de inclusão social", nomeadamente "a criação de actividades desta natureza, mais próximas aquilo que é a normalidade, para que se retomem os hábitos de integração e socialização mais jovem”, é a solução defendida por Bruno Melim.
Os jovens social-democratas destacam ainda a necessidade de "acompanhar nos próximos anos” o desenvolvimento de patologias clínicas no âmbito da saúde mental".
