CINM está num impasse devido a “palermas que gostam de se auto flagelar”
Albuquerque abordou também o “impacto brutal” da pandemia nas nossas economias
O presidente do Governo Regional, Miguel Albuquerque, estima que a quebra na economia provocada pela pandemia terá atingido entre os 8 e os 9%, “quebra muito superior” quando comparada com a crise financeira no final da primeira década deste século, onde a quebra foi entre os 3 e os 4%.
Dados que justificam o agradecimento e louvor manifestado pela “atitude positiva, determinada, de trabalho e de garra, dos empresários madeirenses” pela forma como enfrentaram e ultrapassaram as dificuldades impostas pela pandemia.
Criticou “alguns delírios” com laivos de “ficção” que atentam contra o “processo de recuperação económica notável” que a Região vive, e mais ainda, classificou de “questão ridícula” o que se passa com o Centro Internacional de Negócios da Madeira, por causa de “palermas que gostam de se auto flagelar”. Albuquerque responsabiliza alguns sectores políticos pela situação de impasse no CINM que impede a captação de investimento estrangeiro, tudo por culpa de “alguns delírios”, nomeadamente de “grandes sectores com interesses económicos” que parecem mais interessados em defender outras praças financeiras em detrimento do CINM.