André Ventura define plano para chegar ao poder na Madeira
"O Chega tem um propósito de transformação do país todo. E basta olhar para as sondagens - que nós também temos - para perceber que na Madeira não acontecerá diferente do que aconteceu nos Açores"
Já a pensar no próximo acto eleitoral agendado para 2023, na Madeira, o líder do Chega afirmou ontem que aquilo que se vai passar na Região não será diferente do que se sucedeu nos Açores, nas Regionais em 2020, e no território nacional, nas eleições Legislativas de 2022.
André Ventura viajou até ao arquipélago açoriano para marcar presença no III congresso regional do Chega/Açores e relembrou que o seu partido foi, no último sufrágio nacional realizado a 30 de Janeiro, a terceira força política mais votada na Madeira.
O Chega tem um propósito de transformação do país todo. E basta olhar para as sondagens - que nós também temos - para perceber que na Madeira não acontecerá diferente do que aconteceu nos Açores e de que na Madeira não acontecerá diferente do que aconteceu no território nacional. André Ventura
O líder do Chega recordou que "há três meses" o seu partido tornou-se "na terceira maior força política" e "por isso tudo indica" que "na Madeira" irá conquistar "o mesmo" que foi almejado nos Açores. "E isto é o sinal de um partido que não nasceu para ser de protesto. Nasceu para governar, nasceu para condicionar os governos", atirou.
O Chega é um dos partidos que assinaram um acordo de incidência parlamentar com os partidos que integram o Governo Regional dos Açores (PSD/CDS-PP/PPM), para garantir maioria absoluta na Assembleia Legislativa da Região Autónoma dos Açores.