Madeira

PPM denuncia atrasos no pagamento a membros das mesas eleitorais

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O Partido Popular Monárquico (PPM) da Madeira veio hoje a público manifestar a sua indignação pela alegada demora no pagamento da gratificação às pessoas que estiveram presentes nas mesas de voto em Setembro de 2021 e Janeiro de 2022.

"É inadmissível que as pessoas que se disponibilizam para um acto de cidadania da nossa democracia de direito ao voto, demorem mais de quatro meses a usufruir do pagamento do serviço prestado ao estado português", afirma Paulo Brito, em nota remetida às redacções.

O coordenador do PPM Madeira diz ainda que "considera também que a remuneração de cerca de 50 euros é insuficiente, tendo em conta as horas dispensadas pelos membros das mesas de voto".

"Lembramos que antes da vinda da Troyka em 2010 era de cerca de 76 euros, valores estes que já deveriam ter sido repostos", defendeu.

O PPM espera, assim, que "a celeridade e o valor do pagamento seja revisto", contribuindo,  "não só para a maior satisfação das pessoas que colaboram no acto eleitoral", mas também "para a maior facilidade em conseguir os membros necessários para estarem presentes nas mesas".