David Berenguer Pestana lança "Os traços de cada linha"
A apresentação pública de lançamento do livro é promovida pela Associação Avesso
A Associação Avesso promove, no sábado, 23 de Abril, a apresentação pública do livro de poesia “Os traços de cada linha”, de David Berenguer Pestana, jovem escritor madeirense, natural da Ponta do Sol, que escreve desde os 14 anos, na sua generalidade poemas e prosas.
Fruto da poesia que alimenta e faz, lançou, em Fevereiro deste ano, o seu primeiro livro: "Os traços de cada linha", um compêndio e seleção, no fundo, de alguns dos (muitos) poemas que compusera, com edição da Poesia Impossível.
A sessão irá decorrer no Centro Cultural John dos Passos, Ponta do Sol, pelas 20h00 horas, com entrada gratuita. A apresentação estará a cargo de Natália Bonito e será também um momento para conhecer tanto o autor como a sua poesia.
A obra poderá ser adquirida no dia do evento ou online na Livraria Atlântico, na versão impressa ou digital.
João David Berenguer Pestana nasce na ilha da Madeira a 29 de Abril de 2004. Natural da Ponta do Sol, tem lá vivido a sua infância e pré-adolescência, indo morar, mais tarde, no Funchal. Desde os cinco anos que demonstra ávido gosto pelas ciências exatas, idade em que recebera um simulador do sistema solar que lhe despertou forte curiosidade em entender o mundo. De entre elas, encantam-lhe principalmente matemática e física, áreas em que se almeja expandir contínua e profissionalmente.
Mas por "ironia e sorte", numa madrugada, aos 14 anos, sem "razão alguma aparente", descobriu a poesia num ousado e inédito rasgo de querer escrever, pela primeira vez, o próprio pensamento… em verso.
Gradualmente, a poesia entranhou-se na sua vida: além de escrever, começara também a participar em diversos saraus de poesia onde declamava os seus poemas, fazendo crescer e dando assim a conhecer, cada vez mais, a sua nova paixão.
Já com 16 anos, e sob o período pandémico do vírus SARS-Cov-2, participara num concurso da Chiado Editora que se destinava à escrita de poemas sobre a situação que todos vivíamos. Com o seu poema "Rua apagada e aceso coração" foi capaz de se garantir por entre os selecionados, constando este mesmo poema da obra "Quarenta – Memórias de um País Confinado" – primeiro grande passo deste autor.
E, agora, com 17 anos, vê realizado o sonho de publicar o seu primeiro livro de poesia: "Os traços de cada linha".