Não há registo de feridos e causas do incêndio estão por apurar, diz Bruno Pereira
Por agora, "não há qualquer registo" de feridos e ainda estão por apurar as causas do incêndio que deflagrou e destruiu por completo o armazém do Pingo Doce, em São Martinho. A informação foi prestada, esta noite, pelo vereador da Câmara do Funchal, Bruno Pereira, que está no local a acompanhar o combate às chamas.
"A empresa de segurança que tem responsabilidade do armazém diz que todos os funcionários que estavam a trabalhar saíram. Assim sendo, não temos qualquer tipo de relato de qualquer situação. Dos bombeiros também não [há informação de feridos]", declarou o autarca.
As causas do incêndio ainda são desconhecidas e Bruno Pereira disse que caberá "às autoridades certas de investigação". Por outro lado, explicou que as labaredas e fumo negro que são bem visíveis à distância resultam do material de isolamento das câmaras frigoríficas. "Atendendo aos materiais em combustão, é realmente um combate mais difícil. Mas temos meios, quer veículos, água e recursos humanos suficientes para que tudo possa acontecer em normalidade", esclareceu, adiantando que não existem grandes instalações perigosos, como gás. "Os meios estão todos no local e estamos a fazer todos os esforços para circunscrever o incêndio a este espaço. A sul existem moradias, mas neste momento não há perigo do fogo passar para lá. Mas essas casas foram evacuadas", acrescentou o responsável pela protecção civil municipal.
No local estão os responsáveis do Serviço Regional de Protecção Civil e o secretário regional da Saúde e Protecção Civil, Pedro Ramos. Para o combate às chamas foram mobilizados os Sapadores do Funchal, Bombeiros Voluntários Madeirenses e as corporações de Câmara de Lobos e Santa Cruz. Os serviços municipais reforçaram a rede de hidrantes para garantir o influxo de água para o combate às chamas e a Empresa Electricidade da Madeira destacou técnicos para proceder a eventuais cortes de energia que se mostrem necessários.
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