Congresso do PSD-M Madeira

"Eu tenho dado o litro todos os dias"

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“Eu tenho dado ao litro todos os dias”. Esta é a resposta dada por Rui Barreto às vozes críticas que surgiram no XVIII do Congresso do PSD-M e no qual recriminaram a postura dos centristas de pouco ou nada fazerem ou pouco ou nada valerem em matéria de capital político estando agarrados ao PSD-M para "sobreviverem", conforme Miguel de Sousa classificou. 

Barreto não tem a mesma leitura desvalorizando as “opiniões diversas” que também disse assistir dentro do partido que lidera, sublinhando que “quer eu quer os meus colegas temos trabalhado imenso”, e prometendo “continuar a fazer” em prol dos interesses dos madeirenses.

Palavras logo após um abraço a Miguel Albuquerque. Além do líder do CDS, a delegação centrista esteve representada ao mais alto nível, ainda com as presenças de José Manuel Rodrigues e Teófilo Cunha, presidente da Assembleia Legislativa e secretário regional das Pescas e também secretário-geral dos centristas.

Quanto a eventuais “amuos" que possam acontecer quando for altura de formalizar listas às eleições regionais diz ser “próprio de quem pense primeiro em si e nos seus projectos pessoais e menos nos projectos colectivos”, porém também lembrou que “os amuos também passam”.

Pelo referiu que "não vive assombrado" com as críticas e que o acordo realizado há três anos com Albuquerque foi concretizado em "meia hora" - o líder do PSD-M dissera que tinha sido em 22 minutos - seguindo-se uma comissão de ambos os partidos que trabalharam questões mais formais.