Congresso do PSD-M Madeira

Para Cunha e Silva o objectivo do PSD será a maioria absoluta "só ou coligado"

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João Cunha e Silva encerrou o 18º Congresso do PSD/Madeira com uma intervenção em que começou por agradecer o grande empenho dos militantes, sobretudo os de base.

O presidente da Mesa do Congresso, reconduzido nessas funções, acredita que desta reunião magna "sai um partido pronto" para a luta que o partido vai travar "democraticamente contra os adversários".

"Em unidade, dispensando em período de desafios tão importantes a acomodação, a falta de humildade e as indisponibilidades convenientes".

Cunha e Silva também não aceita que, a luta pela Autonomia se transforme "num mero departamento depositário de despachos de assuntos pendentes por incumprimento da lei por parte do Estado. Uma espécie de expediente burocrático. Autonomia não é isso".

O ex-vice-presidente do Governo Regional não tem dúvidas de que, ao PSD, o desafio que se coloca é o de "formar governo".

"Para tanto fica óbvio que vencer eleições é fundamental. Obter maioria absoluta também. Seja só ou coligado".

O presidente do partido, lembra, "estará mandatado para, com pragmatismo, a tofo o tempo, resolver os problemas que sobre este tema, a passo, forem surgindo, sendo equacionados e solucionados com a velocidade imperativa que estas matérias exigem".

Eleições regionais de 2023, nas quais espera uma "vitória retumbante" do PSD/Madeira.

Terminou com um pedido ao congresso para uma "manifestação pública de solidariedade para com o povo ucraniano".