"Vencer o futuro" foi o título que Alberto João Jardim deu à sua intervenção no congresso, em que definiu uma estratégia para serem atingidos os objectivos principais da Região.

Uma estratégia para enfrentar os "obstáculos" que se colocam ao desenvolvimento da Madeira.

"Dentro e fora de Portugal, os governantes madeirenses têm de explicar que quem prejudica os portugueses não são os madeirenses", mas quem recusa o diálogo e impôe o "colonialismo" aos madeirenses.

António Costa, diz, pode ficar na História como o líder que "resolveu o contencioso das autonomias", bem como o PS/Madeira se "deixar de ser o partido de Lisboa".

Jardim coloca o reforço da autonomia, negociação da dívida regional, os transportes, o novo hospital e consolidação do Centro Internacional de Negócios, estão entre as prioridades.

Ao PSD-M pede unidade e que seja "apelativo ao que de melhor a sociedade tem" e não entregue a interesses. Nas localidades, não pode ser representado por pessoas "nas quais as pessoas se revejam".

"Ser filiado de um partido, não é estar â espera de benesses", sublinha e diz que os militantes não podem "esperar que outros paguem as suas quotas".

Contacto permanente com a população é o que Jardim recomenda.

"Toca a vencer o futuro", concluiu.