Chegou o momento
Sim é a hora de agir planeando o futuro. Nunca a Madeira esteve tão dependente do Turismo.
Sobretudo dos Cruzeiros, como todas as embarcações que nos visitam para abastecimento ou prazer todos gastam dinheiro ajudando a economia.
O Funchal, precisa de Turistas, residentes ou simplesmente em transito que embora só por algumas horas, beneficiam todo o Comércio incluindo o Mercado dos Lavradores, Restaurantes, Cafes, Bares, Wine producers like Bland’ys, Oliveiras, Casas de Bordados, Taxis, Autocarros, inclusivamente os Carreiros, que tanto excitam os Turistas.
SIM, precisamos da extensão do Porto do Funchal, verdadeiramente importante para a economia e para melhor nível de vida para todos.
Factos, já existem planos para uma extensão de 400m. Do Cais Molhe da Pontinha.
Planos na realidade não ambiciosos ou extravagantes, mas sim pura e simplesmente necessários para o futuro mais seguro para a economia da Madeira.
Há alguns que pensam não ser o suficiente, mas será o que precisamos por agora, inclusivamente o uso do Cais 8 poderá ser utilizado tornando um negativo num positivo.
Sr. Presidente Miguel Albuquerque. Chegou o momento, a decisão é nossa, por favor não espere por Lisboa, não precisamos das negociações como do Novo Hospital.
A experiência continua na mente dos Madeirenses, para o presente Governo da República, Portugal é só Lisboa e arredores.
Sr. Presidente Miguel Albuquerque, o dinheiro nunca esteve tão barato, e o nosso credito é excelente, só basta mais 3 Cruzeiros por Semana, para justificar o investimento.
Inclusivamente um pequeno levy ao Comércio do Funchal, incluindo a Indústria Hoteleira, eu acho que estariam de acordo, daqui a 30 Anos jamais se esquecerão da sua visão como Presidente para a melhoria da economia do Arquipélago Madeira e Porto Santo.
Sr. Presidente os planos já existem e são viáveis financeiramente, a decisão é sua e do seu Governo, por favor não hesite na decisão que deve ser tomada neste primeiro termo.
Mãos à obra, o trabalho de casa já foi feito, é uma questão de pensar positivamente, como se diz, e pensar fora do quadrado, para bem da economia e futuras Gerações.
Damião de Freitas