PSD/M unido e mobilizado “contra o embuste declarado das esquerdas e do PS/M”
Conselho Regional do PSD/M concluiu que o novo PS/M “continua a demonstrar a sua falta de responsabilidade, de capacidade e de sentido de missão”
O PSD/Madeira vai manter a estratégia firme e “a defesa intransigente da nossa Autonomia e dos direitos fundamentais dos madeirenses e porto-santenses como prioridades”, contando “com todos os seus militantes e reforçando a sua união e mobilização contra o embuste declarado das esquerdas e do PS/M, um Partido que continua a demonstrar a sua falta de responsabilidade, de capacidade e de sentido de missão para defender os interesses desta Região”. Esta é uma das conclusões do Conselho Regional do PSD/Madeira que esta manhã esteve reunido na Escola Agrícola da Madeira, em São Vicente.
Sobre o novo Governo da República, assim que empossado, ficou a garantia de procurar-se estabelecer, “bases necessárias de diálogo e à concertação com vista à solução urgente das questões pendentes com a República, um diálogo que se espera sem interferências de terceiros”, avisou, no rescaldo do Conselho Regional marcado sobretudo pela análise da situação política e da apresentação, discussão e votação do Regulamento da Eleição das Comissões Políticas de Freguesia.
Paulo Fontes, porta-voz das conclusões, começou por se congratular pela “extraordinária manifestação de força, união e mobilização” registada no último Congresso Regional do PSD/Madeira, evento que demonstrou “a vitalidade, a dinâmica e a pujança” do Partido.
Manifestou também o reconhecimento público a todos os militantes e simpatizantes que encheram o auditório onde decorreu este Conselho Regional, contribuindo assim para o sucesso da iniciativa, assente na união pelo “compromisso de colocar, sempre e sejam quais forem as circunstâncias, a defesa dos interesses da Madeira em primeiro lugar”, sublinhou.
Outra das conclusões é que depois de “alcançado todos os objectivos a que se propôs, somando cinco vitórias eleitorais consecutivas desde 2019”, o novo ciclo político que se abre agora “tem como metas prioritárias a alcançar a médio prazo, as vitórias eleitorais nas Regionais de 2023 e nas Autárquicas de 2025”.
Vitórias que determinam a continuidade e o reforço da estratégia que vem sendo seguida no que respeita “à defesa do interesse superior desta Região e uma luta comum contra a esquerda e, também, contra as injustiças de que os madeirenses têm sido alvo por parte do Governo da República”, apontou.
Destacou a aprovação por unanimidade do novo Regulamento Eleitoral que servirá de base às eleições das Comissões Políticas de Freguesias – a realizarem-se no dia 6 de Maio, e enalteceu “o extenso trabalho de auscultação à sociedade civil que será lançado em breve” através da acção denominada ‘Compromisso 2030’.