Madeira

A progressão das carreiras de bombeiros contemplada no próximo orçamento regional

Albuquerque recebeu, esta tarde, na Quinta Vigia, o presidente da Liga de Bombeiros Portugueses. Foto DR/PGR
Albuquerque recebeu, esta tarde, na Quinta Vigia, o presidente da Liga de Bombeiros Portugueses. Foto DR/PGR

Presidente do Governo recebeu hoje o presidente da Liga de Bombeiros Portugueses. No encontro foi abordado o trabalho desenvolvido pelo Executivo na área da Protecção Civil nos últimos anos, tendo Miguel Albuquerque garantido que a progressão das carreiras de bombeiros será contemplada no próximo orçamento regional. 

O momento foi aproveitado pelo presidente da Liga para agraciar Miguel Albuquerque com a Medalha de Serviços Distintos - Grau Ouro - pelo apoio incondicional prestado aos bombeiros da Região.

"Estivemos a trocar impressões relativamente àquele que tem sido o trabalho que temos desenvolvido nos últimos anos, no âmbito e no quadro da Protecção Civil, quer em termos de equipamentos, quer em termos de necessidades futuras, sobretudo na utilização de equipamentos de tecnologia de ponta, no sentido de apoiar o trabalho que as corporações e os bombeiros desenvolvem em prol da salvaguarda e da segurança da nossa sociedade", disse o presidente do Governo Regional, no final da audiência, hoje, na Quinta Vigia. 

No encontro, Miguel Albuquerque reiterou que o seu Executivo prosseguirá no desenvolvimento de políticas que colocam a salvaguarda da vida humana e a protecção de bens em primeiro lugar. Paralelamente, reiterou o compromisso assumido quanto à progressão das carreiras dos soldados da paz já no quadro do próximo orçamento. 

Por sua vez, o presidente da Liga de Bombeiros Portugueses, António Nunes, disse aos jornalistas que a política adotada pela região autónoma, quanto ao financiamento dos corpos de bombeiros corresponde à opção defendida pela Liga para os corpos de bombeiros no Continente.   

"É uma situação que nós defendemos há muito para os bombeiros do Continente, e que não existe. Provavelmente, o relatório do Tribunal de Contas teria menos páginas se nos tivessem ouvido há mais tempo", indicou António Nunes.