“Não há linhas vermelhas para os militantes do PS”
Carlos Pereira prometeu não dizer o óbvio, em três mensagens.
“Hoje o mundo não é igual ao de há 20 dias”. Por isso, é preciso mudar de políticas, ajustar à nova realidade.
Outra ideia é que o PSD reforçou a sua característica de protesto. “Tudo o que se passa de mal vem da República e eles não têm a ver com o assunto.”
A terceira nota, teve a ver com a mudança da geografia partidária. Partidos mis fracos à esquerda e à direita partidos mais motivados.
“Se tudo mudou, não façamos tudo igual, convencidos que os resultados serão diferentes”.
A segunda mensagem está ligada à unidade do partido. Uma sala como a do congresso parece dar a ideia de unidade. Mas a unidade não pode ser proclamativa, nem castradora.
O silêncio pode ser importante para a unidade do partido, mas “lã fora”. Nos fora do partido, não deve haver silêncio ou medo de falar. “Não há linhas vermelhas para os militantes do PS”
Sobre a estratégia do partido, é preciso ter capacidade de iniciativa e liderar essa iniciativa: “Não podemos largar o põe do Governo que não faz o que tem de fazer”. PRR, custos das matérias primas, turismo, energia e muitos outros. "Há muita coisa para fazer."