Chega quer afirmar-se como a principal alternativa ao poder na Madeira
Candidato da lista E, Martinho Gouveia, quer que o Partido seja das pessoas e para as pessoas
O grande desafio da candidatura encabeçada por Martinho Gouveia ao Partido Chega na Madeira “é identificar, diagnosticar e criar um plano de trabalho para corrigir” aquilo que não foi bem feito, bem como “melhorar e potenciar aquilo de bom” que o nosso conseguiu.
Na opinião do candidato “a Madeira necessita de um Partido Chega renovado, robusto, unido, com ideias, para continuar com os seus objectivos no espectro político regional”, para isso “todos os militantes, simpatizantes e até o comum cidadão” contam. Entende que os madeirenses “necessitam de uma nova esperança e de um novo ciclo político, dado que o actual em nada acrescentou a não ser tiques de jardinismo e de prepotência em relação aos madeirenses”. Perante este “desafio enorme” que está determinado a enfrentar, reclama a necessidade “de uma máquina partidária que dê início a uma gigantesca operação organizativa e logística, que vá de encontro aos anseios e objectivos do partido em toda a RAM”. Defende que seja colocada “ao dispor dos militantes os recursos necessários para que, no mínimo, se faça um trabalho de proximidade com as populações”. Constanta que “o Chega cresceu em toda a linha nas últimas eleições, mas não estava preparado para esse crescimento”, admite. Entende que os eleitos “terão obrigatoriamente de ser cada vez mais competentes, eficazes, exigentes e eficientes, prestadores de serviços qualificados, capazes de responder adequadamente às exigências e expectativas dos cidadãos”. Para Martinho Gouveia “o Chega é, e terá sempre de ser, um partido com orientação permanente da sua actividade de modo a ser um Partido ‘das pessoas e para servir as pessoas’, que trabalhe para elas, que as acompanhe, que as ouça e que defenda os seus interesses”.
Argumentos para defender que “está mais que na hora de definir um rumo e aplicar uma estratégia clara, de forma a criar bases sólidas” e desta forma “mostrar de forma firme que temos condições para nos afirmar como a principal alternativa ao poder na Região”. Para atingir este objectivo entende que “o Chega deverá mudar a sua estratégia política através de mais proximidade e de competência junto dos cidadãos, criando condições de credibilidade para que o povo possa acreditar no nosso projecto de vitória nos próximos desafios”.
Elevar o Chega como “o Partido que se distingue dos demais pelas sua política, pelo seu dinamismo, pela sua presença constante junto dos cidadãos, pelo seu trabalho enérgico e constante na exposição e resolução dos problemas que os afligem. Um partido que terá de ser das pessoas e para as pessoas”, defende.
O cabeça de lista do Chega na Madeira nas últimas legislativas adverte que “a unidade de um partido não se vê somente na época de eleições e reagindo conforme os maus exemplos dos outros partidos. A unidade trabalha-se”. Mais. “O trabalho para as eleições legislativas de 2023 faz-se logo após a última eleição, e durante os quatro anos”.
É com esta ambição que se candidata, confiante que será capaz de conquistar o futuro e protagonizar a mudança. “Ganhar é o nosso destino”, conclui.
As eleições para a Comissão Política e Mesa, da Região Autónoma da Madeira, realizam-se amanhã, sábado, dia 12 de Março de 2022.