Coronavírus Madeira

Albuquerque contesta medida da “treta” imposta pela República para “chatear” os passageiros

Formulário de localização de passageiros “é mais um complicómetro”, acusa presidente do Governo Regional

None
Foto OD

“É mais um complicómetro que querem introduzir para chatear a vida aos madeirenses e porto-santenses. Não tem nenhum sentido, sobretudo nesta fase da pandemia. Para quê? Vão monitorizar o quê? Nada!”. Foi desta forma que o presidente do Governo Regional da Madeira reagiu à exigência decretada pelo Governo da República em exigir aos passageiros da Madeira de voos com proveniência ou destino de aeroportos nacionais (Portugal continental ou Açores) a obrigatoriedade de preencher previamente o formulário de localização de passageiros ('Passenger Location Form' ou PLF)".

Miguel Albuquerque reforça a contestação à medida, depois da Autoridade Nacional da Aviação Civil (ANAC), na passada sexta-feira, dia 4 de Fevereiro, em comunicação enviada à ANA Aeroportos, vir informar que, o Governo da República, contrariamente ao que tinha dito o MAI em Dezembro, entende que, “o PLF deve ser preenchido por todos os passageiros de voos com destino ou escala em Portugal Continental, incluindo, assim, os passageiros de voos provenientes das Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira.

“Nós reclamamos”, referindo-se às instâncias competentes. “Estamos à espera que o Governo [da República] tome uma medida sensata e acabe com essa treta, porque isso não serve para nada”, assegura.