Madeira

Sitava diz que não é a primeira vez que a Portway reintegra trabalhadores após decisão judicial

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O Sitava diz que não é a primeira vez que a empresa Portway reintegra trabalhadores após decisão judicial.

O sindicato referia-se à decisão judicial que ordenou a reintegração de dois trabalhadores daquela empresa, cuja notícia foi publicada, no passado dia 2 de Fevereiro, no DIÁRIO.

"No passado mês de Dezembro a empresa foi obrigada pelo tribunal a reintegrar cinco trabalhadores, embora, entretanto, um deles tivesse rescindido o contrato de acordo com a empresa, e existem outras decisões do Tribunal do Trabalho do Funchal de igual sentido e que apenas esperam pela decisão do recurso que foi interposto pela Portway", refere em comunicado.

Segundo o Sitava, "tal sucede porque esta empresa faz um abusivo recurso dos contratos a termo sem obediência às exigências legais, sendo frequentes as decisões dos tribunais em contrário a esta prática".

Diz ainda que "a luta dos trabalhadores tem acarretado sucessivos desaires para esta empresa, que, no entanto, persiste no seu comportamento, que, por vezes, assume características persecutórias, mas tal não abrandará as exigências de justiça dos seus trabalhadores".