Madeira

Amílcar Figueira mantém-se à frente da concelhia do CDS Câmara de Lobos

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Realizou-se esta sexta-feira, 25 de Fevereiro, a tomada de posse da concelhia do CDS Câmara de Lobos, eleita para o próximo triénio. Cerca de cinquenta militantes elegeram a lista encabeçada por Amílcar Figueira.

O presidente da Comissão Política Regional do CDS, Rui Barreto, presente na ocasião, destacou a votação “expressiva” face à lista única, tendo elogiado a mobilização dos centristas naquele concelho.

Rui Barreto que destacou as inúmeras qualidades pessoais e profissionais do recém-empossado líder da concelhia, “pessoa muito querida em Câmara de Lobos e muito querida pelo partido”, garantiu.

“O Amílcar tem contribuído, com a sua equipa, para criar uma mística e uma cultura no CDS em Câmara de Lobos”, considerou, reiterando total apoio e disponibilidade para trabalhar com a nova concelhia.

“Tomara ao CDS que nós tivéssemos um Amílcar em cada concelho”, afirmou, para depois recordar o percurso de mais de 20 anos trilhado pelo dirigente e ex-vereador do CDS na Câmara Municipal de Câmara de Lobos.

Para Rui Barreto, a perda do vereador em Câmara de Lobos ficou a dever-se ao facto dos câmara-lobenses terem votado “em alguns partidos que estão na moda, sem saber em quem estavam a votar”.

Apesar do resultado menos positivo, mas “honroso”, o líder regional do CDS está convicto de que nas próximas autárquicas o partido vai recuperar o vereador. “Em 2025 vamos ter uma noite muito feliz a aplaudir a eleição do Amílcar em Câmara de Lobos”, assegurou.

O CDS a nível nacional está numa situação que nós não gostamos, mas aqui na Madeira nós devemos ter orgulho do caminho que percorremos. O CDS tem força na Madeira, tem representação em dez dos onze concelhos, tem 108 autarcas, tem a presidência de uma Câmara, governa em cinco juntas de freguesia, tem vereadores, tem um vereador no Funchal pela primeira vez no executivo, tem três deputados, dois secretários e tem o presidente da Assembleia e, portanto, nós temos razões mais do que suficientes para continuar a acreditar no CDS.

Por seu lado, o presidente da nova estrutura concelhia salientou que “agora, mais do nunca, tinha a obrigação de não virar as costas ao partido”.

“Decidi enfrentar a realidade e, consciente de que não perdemos o vereador por falta de empenhamento ou trabalho, aqui estou novamente a dar a cara para recolocar o CDS no centro da decisão e influente nas políticas que ajudem a melhorar a vida dos câmara-lobenses e da generalidade da população da Região”, concluiu.