Madeira

Quatro propostas apresentadas para 2.ª fase das obras do Novo Hospital

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Terminou, ontem, dia 23 de Fevereiro, o prazo para apresentação de propostas ao concurso público aberto pelo Governo Regional da Madeira para segunda fase da empreitada de construção do Hospital Central e Universitário da Madeira.

"Foram apresentadas quatro propostas, cujos valores variam entre os 74 698 447,25 euros e os 74 933 333,33 euros", revelou esta quinta-feira a Secretaria Regional de Equipamentos e Infraestruturas.

As quatro propostas foram apresentadas pelos seguintes concorrentes, que totalizam 11 empresas de construção civil e obras públicas, nomeadamente: 

  • Mota - Engil, Engenharia e Construção, S.A.;
  • Tecnovia - Madeira, Sociedade de Empreitadas S.A. / AFAVIAS - Engenharia e Construções, S.A. / Socicorreia ‑ Engenharia, S.A. / RIM - Engenharia e Construções, S.A.;
  • ETERMAR – Engenharia e Construção S.A. / Constructora San José, S.A. / HCI – Construções S.A. / Alves Ribeiro, S.A.;
  • Teixeira Duarte – Engenharia e Construções, S.A.

A tutela dá ainda conta que outras três empresas (Ramalho Rosa Cobetar, Sociedade de Construções, S.A., Domingos da Silva Teixeira, S.A. e Construções Gabriel A.S. Couto, S.A.) "embora estivessem interessadas no concurso, não entregaram propostas, pois não conseguiram enquadrar no preço base do procedimento que, recorde-se foi de 75 000 000,00 de euros".

"O júri do procedimento inicia hoje a análise das propostas submetidas à concorrência, tendo por finalidade a apresentação, ao Governo Regional, de uma proposta de ordenação das mesmas, tendo por base o critério de adjudicação previamente definido", adianta a mesma nota.

Para o secretário Pedro Fino, “este é mais um passo tendo em vista a meta desejada, a de dotar a Região de uma infraestrutura Modelar de Saúde e demonstra inequivocamente a determinação do Governo Regional em cumprir com todos os prazos estabelecidos e já por diversas vezes anunciados, garantindo, desta forma, a necessária continuidade da obra em curso”.

“Congratulamo-nos com a resposta dada pelos operadores económicos ao desafio lançado pelo Governo Regional para a execução da 2.ª Fase do Hospital Central e Universitário da Madeira, valorizada, ainda mais, pelo contexto difícil e de grande instabilidade que se vive hoje no mercado da Construção Civil. Em especial à capacidade técnica e financeira dos operadores com sede social na Região, os quais conseguem, por si só, concorrer a um projeto desta complexidade e dimensão, que se constitui, atualmente, como a maior obra pública de edifícios em execução no país”, acrescentou o governante.