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Vladimir Putin e Will Smith foram os mais "populares" no Google este ano

Foto EPA/MIKHAIL METZEL/KREMLIN POOL/SPUTNIK
Foto EPA/MIKHAIL METZEL/KREMLIN POOL/SPUTNIK

O nome do Presidente russo, Vladimir Putin, que ordenou a invasão da Ucrânia em fevereiro, foi o mais popular nas pesquisas no Google este ano em Portugal, seguido pelo do ator Will Smith, que protagonizou a célebre bofetada nos Óscares.

As tendências hoje divulgadas pela Google em Portugal registam as palavras que mais cresceram nas pesquisas de Internet, face ao ano anterior, e colocam em terceiro lugar nesta categoria (nomes internacionais) o ator Johnny Depp, cujo divórcio da atriz Amber Heard, sob acusações mútuas de agressões, teve destaque nos 'media'.

Em termos gerais, os internautas portugueses procuraram com mais incidência as palavras "ivaucher", "Mundial 2022", "Ucrânia", "Rússia", "certificado digital" e "autovaucher", a par de algumas questões: "Como aderir ao autovaucher", "como saber onde votar em 2022", como funciona o "ivaucher" e "como receber os 125 euros" que o Governo decidiu atribuir aos contribuintes por conta da inflação.

De acordo com a mesma fonte, os portugueses que mais buscas suscitaram foram o ex-presidente do Sporting Bruno de Carvalho e a cantora Liliana Almeida, com quem o antigo dirigente desportivo se casou após a participação de ambos no programa Big Brother Famosos, seguidos do piloto de ralis Bernardo Sousa.

Nos programas, séries e filmes, o destaque foi para "Big Brother Famosos", "Top Gun" e "House of the Dragon".

Os internautas mostraram também particular interesse em saber o que é afasia (distúrbio de comunicação associado a um acidente vascular cerebral), o que são metadados e o que é a NATO.

O "Ano em Pesquisa" da Google reflete, segundo a empresa, "um olhar anual para o top de tendências" nas pesquisas registadas pela plataforma.

"Ao compilar o ano 2022 na pesquisa, analisamos a agregação de triliões de pesquisas ao longo do ano. As tendências geralmente identificam melhor o que chamou mais a atenção das pessoas em 2022 relativamente a 2021", disse à agência Lusa fonte da Google.