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UE prolonga por mais um ano sanções por violação de direitos humanos

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O Conselho da União Europeia (UE) prolongou hoje por mais um ano o regime de sanções a pessoas e entidades responsáveis por violações e atropelos graves dos direitos humanos em vários países de todo o mundo.

Segundo um comunicado, o regime, adotado em 07 de dezembro de 2020, é agora prorrogado por mais um ano, até 08 de dezembro de 2023, e aplica-se a 17 pessoas, incluindo o diretor do Serviço Penitenciário Federal russo, Alexander Kalashnikov, e Zhu Hailun, antigo secretário da Comissão dos Assuntos Políticos e Jurídicos da Região Autónoma Uigure do Sinquião (China) e ainda cinco entidades, entre as quais a entidade militar privada com sede na Rússia Grupo Wagner.

Estas medidas restritivas preveem a proibição de viajar, aplicável a pessoas, e o congelamento de fundos, aplicável a pessoas e entidades.

Além disso, as pessoas e entidades da UE ficarão proibidas de disponibilizar fundos, direta ou indiretamente, a quem estiver incluído na lista.