A longevidade e a demência
Os cientistas sempre andam obcecados, a descobrir como podem prolongar a vida do ser humano. E na verdade eles fizeram grandes progressos.
Hoje qualquer pessoa consegue ultrapassar os noventa anos e milhares delas já conseguem facilmente chegar aos cem anos.
E a este ritmo, dentro pouco tempo vamos conseguir viver até aos cento e vinte anos ou mais.
Só que os cientistas meteram a carroça à frente dos bois, e cometeram um grande erro.
Andaram todos a procurar como prolongar a vida do ser humano e se esqueceram do essencial.
Como retardar o envelhecimento de cérebro humano.
Todos nós sabemos que uma pessoa a partir dos oitenta anos, a pessoa começa a ficar demente, porque o cérebro começa a ficar cansado.
E vai perdendo as suas capacidades mentais.
É sabido que no ano de 2050, um terço da população mundial vai sofrer de demência. A demência vai ser uma das piores pandemias dos anos de 2050.
Se nada for feito para evitar esta catástrofe.
Não só teremos um terço da população mundial afetadas, como não haverá gente suficiente, para cuidar dessas pessoas que irão sofrem de demência.
Os cientistas têm que parar já nas descobertas como prolongar a longevidade da vida do ser humano e têm de se preocupar primeiro como retardar o envelhecimento do cérebro.
É preciso antes de mais nada descobrir como reproduzir novos neurónios, muito mais fortes e que não envelheçam tão rápido.
E células mais forte que ajudam os nossos neurónios a viver muito mais tempo. Só assim é que vale a pena nós temos uma longa longevidade.
Ainda há um longo caminho a percorrer antes que a gente possa ter uma longa longevidade com saúde.
Mas para isso é preciso que os cientistas não metam os pés pelas as mãos e façam a coisa certa.
Estou convencido que os cientistas irão descobrir como produzir novos neurónios, para prolongar a longevidade.
Eles irão descobriram super neurónios que irão mudar radicalmente a nossa inteligência.
Iremos ser muito mais inteligentes e iremos conseguiram fazer coisas maravilhosas num futuro muito próximo.
Edgar B.Silva