‘Confiança’ apresentou 25 propostas em 2022
Os vereadores da ‘Confiança’ fizeram, após a última reunião de executivo do ano, um balanço do trabalho efectuado em longo de 2022, dando conta que a coligação apresentou, em sede de reunião de Câmara, “25 propostas de recomendação e deliberação no decurso deste ano, que visavam a melhoria da qualidade de vida e segurança dos funchalenses”.
“Ao longo deste ano, estivemos sempre próximos dos funchalenses, auscultando as suas preocupações, trabalhamos diariamente no desenvolvimento de propostas que pudessem dar respostas às mais distintas necessidades da cidade”, refere a vereadora Cláudia Dias Ferreira citada em nota de imprensa.
Vereadora que, desde logo, manifestou “o compromisso de manter, em 2023, o mesmo empenho e determinação, com vista a continuar a procurar soluções para os problemas dos funchalenses”.
Nesta última reunião do ano, a ‘Confiança’ apresentou mais uma proposta de recomendação, que visava a promoção da igualdade de género através de um conjunto de iniciativas, a desenvolver em parceria com as Juntas de Freguesia, os Centros Comunitários, e as Universidades Seniores.
De salientar, neste contexto, “o desenvolvimento de Planos Locais de Prevenção Primária de forma a assegurar a detecção precoce de factores de risco e de situações de violência interpessoal e certificar, perante situações de violência, que exista uma intervenção adequada”.
A ‘Confiança’ recomenda ainda a “prevenção e o combate às múltiplas discriminações, nomeadamente através de parcerias com organizações representativas da comunidade, a implementação de respostas de apoio psicológico a qualquer tipo de violência e o cumprimento da recomendação do Conselho da Europa no que respeita aplicação da linguagem inclusiva na promoção da igualdade”.
Por outro lado, os vereadores da ‘Confiança’ votaram contra a proposta de acordo de transacção, a celebrar entre o Município do Funchal e a Empresa de Electricidade da Madeira, que perdoa 9 milhões de euros a esta entidade.
Os vereadores eleitos pela coligação abstiveram-se ainda no acordo de pagamento a celebrar entre o Município do Funchal e a Águas e Resíduos da Madeira, “por se considerar que os mesmos não protegem os interesses dos funchalenses”.