Advogado acusado de violência doméstica repudia “notícias falsas e chicanarias”
António Franco Fernandes contra-ataca “declarações caluniosas” da ex-mulher ao programa ‘Doa a Quem Doer’, da CMTV
Acusado pela ex-mulher de violência doméstica, numa reportagem do programa ‘Doa a Quem Doer’, da CMTV, o advogado António Franco Fernandes, antigo dirigente no Conselho Regional da Madeira da Ordem dos Advogados, reage ao que diz serem “noticias falsas e chicanarias” transmitidas “com base em falsas declarações da advogada, Carla Ilharco” de quem diz estar divorciado há dois anos.
Em nota enviada pelo próprio, António Franco Fernandes garante que “os factos relatados por Carla Ilharco são absolutamente falsos” e assegura que “não existe sentença transitada em julgado” nem “está a fintar a justiça”, respondendo assim à alegada condenação por violência doméstica contra ex-mulheres, a própria mãe e um colega de profissão. Sustenta que “cumpriu sempre todas as obrigações para com a Justiça” e revela que “existem processos de natureza criminal e cível pendentes contra Carla Ilharco que estão omitidos deliberadamente no programa”.
Advogado com ligação à Madeira condenado por agressões à ex-mulher
António Franco Fernandes é acusado por Carla Ilharco de violência doméstica
Rúben Santos , 23 Dezembro 2022 - 11:46
Esclarece que “não consente nem consentiu na utilização abusiva da sua imagem para o denegrir no programa ‘Doa a Quem Doer’” para concluir que o mesmo “mais não visa do que perturbar o rumo normal da justiça”. Denuncia que a ex-mulher “já foi condenada a restituir mais de 100.000 euros em bens” que se estava a apropriar, e que esta tem outros bens a restituir “nomeadamente dinheiro”. Sustenta ainda que o anterior marido da visada alvo de processo de violência doméstica “ficou absolvido por falta de credibilidade da mesma”.
De resto, garante ter “excelente relação” com a mãe, para concluir que “apenas aos tribunais compete o julgamento dos casos e não a um programa de televisão que ofendeu gravemente” o seu nome e imagem com as “declarações caluniosas” da ex-mulher.