Madeira

Manter os níveis de desenvolvimento económico é o maior desejo de Albuquerque para 2023

Presidente do Governo Regional no Convívio de Natal da Calheta

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Perante uma plateia na quase totalidade – cerca de 900 pessoas - composta por cidadãos maiores de 60 anos de idade, o presidente do Governo Regional manifestou “consideração, respeito e apreço” aos “homens e mulheres que tanto contribuíram para o desenvolvimento da Madeira”, referindo-se aos “mais experimentados” que hoje marcam presença no almoço de Natal oferecido pela Câmara Municipal da Calheta.

A todos estes “ilustres representantes do nosso povo e daquilo que nós conseguimos realizar nos últimos 45 anos”, ao lembrar que “os mais experimentados sabem bem o que era a Madeira há 40 anos e aquilo que todos juntos conseguimos, em termos de desenvolvimento e qualidade de vida para as novas gerações”, Miguel Albuquerque agradeceu o empenho deste povo que contribuiu “para uma Madeira melhor, com mais igualdade de oportunidades, com mais justiça social e com melhor e maior desenvolvimento”.

Antes, falando aos jornalistas, o líder madeirense fez voto que no próximo ano seja possível “manter os níveis de desenvolvimento económico que tivemos este ano e continuar a assegurar a estas pessoas, sobretudo às que têm pensões mais baixas, aquilo que na Madeira é muito importante que é o Complemento para os Idosos”. Só este apoio suplementar para majorar as reformas mais baixas representa mais de 4 milhões de euros no Orçamento Regional.

Nas prendas reservadas aos idosos, prometeu “continuar com um conjunto de apoios sociais e de saúde” no sentido de assegurar “qualidade de vida” à população mais envelhecida. Neste pacote de medidas, lembrou que além das que são executadas pelo Governo Regional, acresce também um conjunto de apoios que são dados pelas instituições, nomeadamente pelas autarquias e casas do povo através de contratos programa financiados pelo Governo Regional.

Nas contas de Albuquerque, a área social é a que tem maior peso na acção governativa. “Quase 70% do Orçamento Regional são para as funções sociais”, concretizou.