Quartinho dos fundos
Parece que está na moda levar (raptar) o pessoal para o “quartinho dos fundos”... falo deste episódio recente numa conhecida discoteca no Funchal, onde uma cliente foi levada para um quartinho, para ter uma conversa mais privativa, onde acabou por ser violentamente agredida (segundo a notícia).
Mas seja numa discoteca, no serviço das fronteiras, na polícia, etc... parece que há umas “personagens” que, quando sentem que os limites da sua profissão não lhes permite fazer o que a sua personalidade agressiva e delinquente quer, acabam por levar (raptar) as pessoas contra a sua vontade, e contra os valores das empresas que representam, para o tal quartinho onde podem “dar” à vontade.
Será que é preciso ter câmaras de vigilância em todos os quartos e fardas deste país?
Duarte Sousa Melim