Madeira

Trabalhadores da ARM preparam novas formas de luta

None
Foto Arquivo

Os trabalhadores da empresa ARM iniciam nesta quinta-feira nova ronda de Plenários para analisar o ponto da situação da revisão do Acordo de Empresa.

Nos passados dias 6 e 7 de Outubro tiveram em greve na luta pelos aumentos salariais por melhores condições de trabalho pelo fim das discriminações no valor do subsídio de refeição e nos horários de trabalho, tais como: aumento Salarial, no mínimo de 90€ a cada trabalhador; com efeitos a 1/1/2022; aumento do Subsídio de refeição e o fim da discriminação no valor do subsídio de refeição, conforme já estava previsto; redução do horário de trabalho semanal para as 35h a todos os trabalhadores, acabando com a discriminação; exigir respostas eficazes às propostas dos trabalhadores, apresentadas pelo SITE para a proposta de revisão o AE; e garantir as medidas de Segurança e Saúde nos locais de trabalho.

Os trabalhadores apontam que desde 2020 que não há aumentos salariais, para além do SMR (acrescido de 0,5% conforme estipula o AE).

“Estes trabalhadores que prestam um serviço público, não foram compensados pelo trabalho prestado no tempo da pandemia da qual estiveram e estão expostos a situações de risco para a sua saúde motivados pelo exercício daquela actividade”, diz a nota enviada esta manhã.