AIDA Cruises programa 43 escalas para a Madeira em 2023
Um compromisso da empresa de cruzeiros com o destino Madeira
Ainda "não é um período pré-pandémico", mas é, com certeza, um "bom período para a indústria dos cruzeiros", em especial para a AIDA Cruises, companhia de cruzeiros alemã do grupo Carnival, disse, esta tarde, o capitão do navio Aidanova, Marc-Dominique Tidow, durante uma visita para apresentar o arranque da época de Inverno 2022-2023.
Aos jornalistas, e demais entidades presentes, nomeadamente a presidente da administração dos Portos da Madeira, Paula Cabaço, o capitão falou sobre a pandemia, um dos momentos mais difíceis que viveu como profissional, e mostrou-se especialmente satisfeito por estar de volta às ilhas do Atlântico. "Estamos de volta" e a satisfação dos nossos clientes é um dos pontos a destacar. O Funchal é um dos portos prioritários para a companhia de cruzeiros.
Com 180.000 toneladas brutas, este navio de cruzeiro é o maior já construído para a Carnival Corporation. É alimentado por Gás Natural Liquefeito, o primeiro de outros em construção para a companhia, e assume como prioridade a redução das emissões carbónicas.
Sobre este tópico, o capitão Tidow assegura que uma aposta ganha e que vai ao encontro da responsabilidade social. Aliás, a eficiência energética obtida tem sido "surpreendente".
Há também, neste momento, 37 projectos sociais apoiados em todo o Mundo pela AIDA Cruises.
A AIDA Cruises trabalha na sua maioria com o mercado alemão e as estatísticas mostram que 92% destes planeiam viajar em 2023. E os cruzeiros são uma opção "consciente", sobretudo porque agregam vários produtos e segmentos num só espaço.