Mundial'2022 Desporto

Enzo exulta com o golo, Di María diz que Benfica "é tudo" para ele

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O futebolista Enzo Fernández, do Benfica, considerou hoje que apontou um dos melhores golos da carreira, na vitória da Argentina sobre o México (2-0), no Mundial2022, enquanto Di María disse que o clube lisboeta "é tudo" para si.

"Sim, um dos melhores [golos] da minha carreira e a verdade é que estou muito feliz. Estou a desfrutar o momento com os meus companheiros e estamos a pensar já no próximo jogo [contra a Polónia] que vamos ter em três dias", comentou o médio 'encarnado', na zona mista do Estádio Lusail, no Qatar.

No sábado, o conjunto sul-americano impôs-se frente ao mexicanos, com golos do capitão Lionel Messi, aos 64 minutos, antes de Enzo, assistido pelo jogador do Paris Saint-Germain, fechar a contagem, aos 87, do jogo da segunda jornada do Grupo C.

Além do jovem médio, de 21 anos, também o experiente central Otamendi, companheiro de equipa de Enzo no clube e na seleção, comentou a exibição e o golo apontado pelo compatriota.

"Estou com o Enzo dia a dia, sei como trabalha, a humildade que tem e creio que hoje não tem noção da importância do golaço que marcou no Mundial, no Campeonato do Mundo. Estou contente", elogiou, acrescentando que, ao contrário do primeiro jogo contra a Arábia Saudita, que terminou com um desaire (1-2), a equipa 'albiceleste' jogou com "convicção".

O extremo Ángel Di María, atualmente ao serviço da Juventus, de Itália, também passou pela zona mista para, de forma telegráfica, dizer que o Benfica, que representou entre 2007 e 2010, "é tudo" para si.

Já Marcos Acuña, que representa o Sevilha depois de ter atuado no Sporting entre 2017 e 2020, também foi parco em palavras, limitando-se a enviar "um abraço para todos os sportinguistas".

A Argentina, que seria eliminada em caso de derrota, venceu no sábado o México por 2-0, com golos de Lionel Messi e do benfiquista Enzo Fernández, em encontro da segunda jornada do Grupo C, disputado em Lusail.

Na classificação, os sul-americanos, campeões em 1978 e 1986, subiram ao segundo lugar, com três pontos, a um da líder Polónia e com os mesmos três dos asiáticos, derrotados por 2-0 pelos polacos, enquanto os mexicanos são últimos, com um.