Mais de 1.000 pães de fabrico caseiro na 4.ª edição da Mostra do Bolo do Caco e do Pão
Os Jardins de Santa Luzia recebem, hoje, a 4.ª edição da Mostra do Bolo do Caco e do Pão Caseiro, organizada pela Casa do Povo do Imaculado Coração de Maria, com o apoio do Governo Regional e da Junta de Freguesia local.
São mais de 1.000 pães de fabrico caseiro distribuídos por cerca de 50 variedades, provenientes de todos os concelhos da Região, incluindo do Porto Santo, disponíveis para venda nos pavilhões de venda distribuídos pelo Jardim de Santa Luzia, revela a Secretaria Regional de Inclusão Social e Cidadania através de uma nota de imprensa.
Em representação do presidente do Governo Regional, esteve presente a secretária regional de Inclusão Social e Cidadania, Rita Andrade, que, de acordo com a mesma nota, felicitou “a Casa do Povo local pelo dinamismo de mais uma excelente iniciativa criada".
Um evento que se diferencia e faz tanto sentido para a população e para todos nós”. Rita Andrade
O pão é um bem essencial e temos aqui 50 variedades de pão, desde pão de cebola, amora, banana, centeio. Faço o apelo a que venham cá visitar a mostra neste feriado. Para que possam disfrutar das várias qualidades de pão, que espelham as nossas tradições, de todos os concelhos da Região”. Rita Andrade
A mesma nota refere ainda que o pão é um dos bens essenciais na Região que se encontra sujeito à taxa reduzida de IVA de 5%, mais baixo que o praticado a nível do território continental, uma medida do Governo Regional para responder, de forma mais adequada, às necessidades básicas das famílias.
Acrescenta também que a Casa do Povo do Imaculado Coração de Maria é também uma das entidades parceiras do Programa de Apoio à Garantia de Estabilidade Social (PROAGES), uma medida de apoio às famílias com mais baixos rendimentos, no pagamento das despesas de água, luz, gás, telecomunicações e combustíveis, que pode chegar aos 80 euros por mês para agregados com 3 ou mais dependentes.
É uma medida de apoio complementar do Governo Regional que vem alterar o paradigma dos apoios sociais, uma vez que esta medida apoia as famílias que trabalham, e mesmo assim têm baixos rendimentos per capita, surgindo como um rendimento extra num momento de escalada dos preços dos bens essenciais”. Rita Andrade