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Ministro segue tragédia na Coreia do Sul sem registo de portugueses entre as vítimas

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Foto EPA

O Ministério dos Negócios Estrangeiros português está a seguir os acontecimentos após a tragédia na Coreia do Sul durante os festejos do Halloween, mantendo contacto com as autoridades que não identificaram qualquer português entre as vítimas, segundo fonte oficial.

Fonte do MNE português disse à Lusa que não existe, até ao momento, notícia de qualquer cidadão português entre as vítimas, situação que continua a acompanhar.

Na rede social Twitter, o MNE português expressou a sua "mais sentida solidariedade com o povo sul-coreano e as suas autoridades no rescaldo do trágico incidente em Seoul".

"Os nossos pensamentos estão com todos os afetados e com aqueles que prestam assistência de emergência neste momento difícil", lê-se na mensagem.

Pelo menos 150 pessoas morreram e outras tantas ficaram feridas na noite de sábado durante uma debandada no centro de Seul, quando uma multidão que se encontrava a festejar o Halloween avançou por uma rua estreita, provocando o esmagamento de dezenas até à morte.

Também através da rede social Twitter, o primeiro-ministro português transmitiu uma mensagem de solidariedade a todos os que foram afetados pelo "incidente trágico".

"Portugal está solidário com a Coreia do Sul e todos aqueles que foram afetados pelo incidente trágico ocorrido em Seul. As nossas sinceras condolências a todas as famílias que estão de luto pela perda dos seus entes queridos", escreveu António Costa.

Por seu lado, o Presidente da República português, Marcelo Rebelo de Sousa, enviou ao chefe de Estado sul-coreano, Yoon Suk Yeol, uma mensagem de condolências e solidariedade por esta tragédia.

O Presidente sul-coreano, Yoon Suk-yeol anunciou hoje o início de um período de luto nacional após a morte de pelo menos 150 pessoas na noite de Halloween em Seul e prometeu uma "investigação aprofundada" para apurar as causas.

Yoon Suk-yeol declarou o luto nacional "até que o acidente esteja sob controlo" e prometeu dar "como prioridade máxima" a investigação ao caso, num discurso dirigido à nação.