Madeira

Rui Barreto acredita que áreas do conhecimento podem potenciar relações com a Bulgária

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O secretário regional da Economia, Rui Barreto, recebeu, esta manhã, em audiência de apresentação de cumprimentos, o embaixador da Bulgária em Lisboa, Ivan Naydenov, uma oportunidade para o diplomata e o governante madeirense trocarem algumas impressões sobre o estreitamento das relações comerciais e de cooperação entre aquele país e a Região Autónoma da Madeira.

Tal como referiu Rui Barreto, “a Bulgária é um país Europeu, que é membro da União Europeia, que está na Zona Euro e, além disso, é também membro da NATO, o que faz com que, à partida, tenhamos todas as condições para fomentar as relações bilaterais entre a Região e aquele país”.

Neste encontro foram apontados alguns caminhos e pontos de interesse comum, desde logo nas áreas do conhecimento, onde segundo Rui Barreto, existe um grande potencial de intercâmbio, em especial no plano universitário, mas não só.

Rui Barreto aproveitou para dar uma panorâmica sobre o contexto económico regional e as condições que a Região oferece aos investidores, quer no plano das infraestruturas e equipamentos na área das comunicações, quer no plano dos recursos humanos, altamente qualificados.

Durante o encontro, o secretário regional da Economia falou ainda da construção do novo hospital, que prevê um núcleo de Startup na área da saúde, potenciando a investigação e soluções mais eficientes para o futuro, aproveitando também as condições que a Região oferece no plano tecnológico e que a colocam na vanguarda da nova economia.

A agricultura foi outra das áreas abordadas entre Rui Barreto e Ivan Naydenov, havendo, neste domínio, grandes potencialidades que poderão ser exploradas no futuro, em especial no que diz respeito à comercialização de fertilizantes produzidos na Bulgária.

Outra nota que Rui Barreto fez questão de sublinhar foi “o papel e a presença prestigiante do Instituto Camões na Bulgária, no que diz respeito ao ensino e à divulgação da língua portuguesa, que tem permitido que muitos alunos búlgaros possam aprender a falar e a escrever português, em universidades como a de Sofia, uma das mais prestigiadas daquele país”.