Manifestantes saíram à rua no Funchal para exigir melhores salários e pensões
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Saíram à rua, clamando por melhores salários e pensões condignas, os manifestantes que aderiram ao protesto convocado pela União dos Sindicatos da Madeira (USAM) para este sábado, dia 15 de Outubro.
O movimento insere-se na Jornada de Luta Nacional convocada pela CGTP-IN, sob o lema “Aumento geral dos salários e pensões –é uma emergência nacional”.
A 'marcha' partiu, por volta das 10h15, da Casa Sindical da Madeira, na Rua do Bom Jesus, seguindo pela Rua de João de Deus, Campo da Barca, Rua do Anadia, Ponte do Mercado, Rua Fernão de Ornelas, Largo do Phelps, Ponte do Bettencourt, Rua do Bettencourt, Largo do Chafariz, Rua do Aljube, descendo a Rua António José de Almeida até à Rua da Alfândega.
O destino final é a Assembleia Legislativa da Região Autónoma da Madeira, onde será lida e votada uma moção, que será depois entregue aos órgãos de soberania da RAM.
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‘Aumento dos salários e pensões é uma emergência nacional’. ‘Contra a exploração a luta é a solução’. ‘Não à precariedade, sim à estabilidade’. ‘O custo de vida aumenta, o povo não aguenta’. ‘CGTP unidade sindical’. ‘Paz sim, guerra não’. ‘35 horas para todos sem demoras’. Estas foram algumas das palavras de ordem entoadas por cerca de uma centena de pessoas que participaram, esta manhã, numa manifestação que percorreu as ruas do Funchal e terminou à porta do parlamento regional. A iniciativa foi promovida pela União dos Sindicatos da Madeira (USAM) e representou o culminar de um mês de luta convocada pela CGTP. Além de diversos dirigentes sindicais, notaram-se as presenças dos líderes regionais do PCP e do BE, Edgar Silva e Dina Letra, respectivamente, bem como do deputado comunista Ricardo Lume.